domingo, 22 de janeiro de 2017

pelos muros da cidade escreveram teu nome meu nome o nome e os desejos dos que não pensam só em si absorvidos pelo concreto os sentimentos foram compartilhados com os que isolados foram por muros cadeiras e gravatas agora acinzentados a mandato de quem mata e veta a vontade dos que sustentam nos joelhos as cores da bandeira qual a culpa que carrega quem usa uma lata? uma tinta?
e de quem mata? e rouba milhões? a balança tá quebrada faz é tempo tão escrevendo na poeira branca que tá se formando democracia com a ponte dos dedos pra depois sentir o cheiro

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